domingo, maio 31, 2015

FUTEBÓIS DOMÉSTICOS

sábado, maio 30, 2015

VIZINHA DO TITO


BOM FIM DE SEMANA


sexta-feira, maio 29, 2015

NARRATIVA SOCIALISTA SOBRE PENSÕES

"(...) As falácias sobre a actual narrativa do PS sobre a Segurança Social.
1. Cortar pensões a pagamento mina a confiança no sistema de pensões.
Errado. O facto de não se cortarem pensões a pagamento não acrescenta nada à confiança dos mais jovens no sistema. Estes sabem que a fórmula de cálculo já foi alterada e sabem que não terão pensões tão generosas.
Seja como for, a confiança no sistema de pensões é irrelevante, dado que o sistema é obrigatório e imposto por maioria democrática. Num contexto em que os pensionistas tendem a ser o grupo demográfico com mais eleitores, não há como os outros fugirem ao sistema. Por pouco que um jovem confie na Segurança Social, ele não tem escolha.
2. Cortar pensões hoje não garante dinheiro para as pensões futuras
As pensões actuais são pagas com dívida. Cortar as pensões actuais reduz as necessidades de endividamento. Logo, cortar  pensões hoje assegura que os pensionistas do futuro terão mais rendimento disponível.
3. O desemprego e os baixos salários tornam o colapso da Segurança Social é inevitável
Errado. Um sistema de Segurança Social bem desenhado adapta-se ao rendimento da geração que beneficia e é compartimentado em relação aos subsídios de desemprego (os quais por sua vez têm que se adaptar ao rendimento e aos descontos efetuados pelos beneficiários). O que poderá tornar o colapso da Segurança Social inevitável é a insistência em não corrigir os erros do actual modelo.
4. Crescimento económico é alternativa ao corte de pensões
Errado. Se o sistema de pensões for demasiado generoso para os actuais pensionistas, como é o caso em Portugal, estes sugam recursos que de outra forma seriam dirigidos para investimento e incentivo ao trabalho. Portanto, não se pode dizer que o crescimento económico é alternativa ao corte de pensões quando o corte de pensões é condição necessária para libertar recursos para o crescimento.
Se as pensões não prejudicam o crescimento económico, o que nos impede de contrair mais dívida ou de aumentar a TSU para pagar pensões ainda mais generosas?
5. Devemos aliviar as taxas e impostos das empresas de trabalho intensivo
Errado. Impostos devem ser neutros e as taxas devem servir para pagar os custos que cada actividade efectivamente tem. Empresas de trabalho intensivo têm que remunerar o trabalho correctamente, o que inclui as reformas dos respectivos trabalhadores. Se assim não for, os agentes económicos passam  a alocar recursos onde eles são menos eficientes.
6. Devemos aumentar o IRC para pagar o alívio de impostos às empresas de trabalho intensivo
Errado. Esta ideia pressupõe que as empresas de capital intensivo criam menos emprego que as empresas de trabalho intensivo. Ignorância. O emprego resulta da alocação correcta dos diferentes factores de produção num mercado suficientemente líquido e sem distorções. A acumulação de capital é o que gera procura por trabalhadores e é o que faz subir os salários.
Mas é divertido que os socialistas, que tanto falam em salários altos, proponham penalizar as empresas de capital intensivo, que são as que, pela sua produtividade geram a procura para o aumento de salários.

POR VEZES ESTÁ MESMO ALI


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quinta-feira, maio 28, 2015

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quarta-feira, maio 27, 2015

OLHA QUE NOVIDADE....


E no privado, acontece outro tanto. Quando o principal cliente da economia é o Estado, o critério de adjudicação nada tem a ver  com mérito. É o amiguismo que estabelece a contratação. E os outros Clientes privados acabam por escolher  quem presta serviços ao Estado, pois que a proximidade ao poder confere respeitabilidade e estabelece o padrão de competência técnica. Vivemos numa sociedade, em que 60% da população depende, directa ou indirectamente, de salários e/ou subsídios com proveniência no OGE.  Nos últimos 25 anos, os recém-licenciados não buscam instalar-se por conta própria, mas antes obter um emprego no Estado.
Quando o Estado é o principal actor económico, a estagnação económica e a mediocridade imobilista instalam-se. Chama-se a isso socialismo. Não necessariamente o socialismo do PS, mas o socialismo partidariamente transversal que acha que é a subsidiar que se cria riqueza.

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ELES ANDEM AÍ


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terça-feira, maio 26, 2015

TODOS IGUAIS


NÃO ENTENDO


A Ryanair, irlandesa líder europeia no transporte aéreo de tarifas reduzidas (low cost carriers), apurou 867 milhões de euros no resultado anual depois de impostos, mais 66% do que um ano antes, segundo números do exercício fiscal encerado no final de março de 2015.

Se a TAP é uma das melhores do mundo, é uma das mais seguras do mundo, é de certeza  a mais bonita do mundo, é a que tem melhores pilotos no mundo, tem o melhor pessoal de bordo, e de terra, e de chão, e subterrâneo, e de esgoto, incluindo os melhores sindicalistas do mundo, como é que aquela merda só dá prejuízo ?

É que uma Low Cost com os preços sempre à face, consegue lucros milionários.

AERONAUTICA DUPLA


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ELES (OS BETETISTAS) ANDEM AÍ


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segunda-feira, maio 25, 2015

CAMINETE DA CARRÊRA

O Amigo Tito descobriu o autocarro que inaugurou a carreira Marquês do Pombal - Évora.

FUTEBÓIS DOMÉSTICOS

 A uma jornada do fim, a deslocação de ontem foi a Talaíde onde os nossos meninos ganharam 11-0, no resultado mais desnivelado da nossa época.

Ver resultados aqui.

Na última jornada, se o Atlético empatar ou perder, nós podemos perder que manteremos o 3º Lugar na Série, pois temos vantagem no confronto directo (vitória e empate). Será a melhor classificação de sempre do Outurela em qualquer escalão.
Mas ao dependermos em primeira linha  do nosso resultado, o que interessa  mesmo é  ganhar na última jornada ao Núcleo Sportinguista de Alcabideche, pois fomos lá perder 3-2, num jogo em que tudo correu mal. Desde os dois golos de avanço que concedemos  nos primeiros 5 minutos de jogo, até ás bolas super-cheias do Alcabideche que saltavam como balões, até ao tamanho do Campo  de Jogo (Decathlon),  até ao vento da Serra de Sintra que punha a bola a correr sozinha.
Este jogo, aliás, como o dos Maristas já foi (6-1), tem que ser bem vingado no placard. Que em termos pessoais só temos que receber bem a malta de Alcabideche, para fazer uma Festa de final de campeonato.
O campeão da Série, provavelmente será o Belenenses, com o Carcavelos em segundo lugar. Pelo nosso lado, o Carcavelos merecia ganhar, pois não foi levado ao colo. Mas, como dizem alguns Pais  mais bem informados, quando os árbitros fazem preparação física no Restelo é dificil ser de outro modo.

RETORCIDOS E POUCO TREMIDOS


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ELES (AINDA) ANDEM AÍ


domingo, maio 24, 2015

BOM DOMINGO


sexta-feira, maio 22, 2015

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A IGUALDADE SOCIAL DOS SOCIALISTAS


Ou seja, em plena goverenação socialista liderada pelo Socrates44 e secundado pelo actual candidato a Primeiro Ministro, António Costa, quando surgiu a crise e os PECS começaram a prever cortes na despesa, foram os mais pobres os principais visados.

Actualmente, a propaganda  socialista afirma exactamente o contrário. Mas o Relatório é da OCDE, não admite suspeições.

O modelo  económico socialista, baseado na subsidiação da economia,  ou seja, pagando com os impostos actividades que não são economicamente viáveis, provoca  a médio prazo o colapso da economia, porque aquela parte da sociedade que produz riqueza acaba por se esgotar a sustentar-se a si próprio e  a ser parasitada pela outra parte que não produz.

E,  por isso, o modelo económico socialista só é viável com entradas massivas de dinheiro arranjado fora do mecanismo da produção nacional, ou seja, dívida pública.

Ainda por cima, quando surgiu a necessidade de se fazerem poupanças, a governação socialista caiu em cima dos mais pobres e aumentou as desigualdades sociais.

ELAS ANDEM AÍ


quinta-feira, maio 21, 2015

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ELES ANDEM AÍ


GINÁSIO PELA MANHÃ


quarta-feira, maio 20, 2015

A MANIPULAÇÃO DA INFORMAÇÃO DA RTP

Este industrial mostrava com orgulho os produtos da sua fábrica, maioritáriamente vendidos em exportação. Riqueza para ele, para os seus empregados, para o País.
Mas a RTP teima em exibir legendas tão grandes que acabam por tapar as imagens que era suposto serem transmitidas. Eu não consegui ver o tal calçado que era suposto ser apreciado.

Esta compulsão jornalística tem a ver com o paternalismo de não mostrar às pessoas a realidade conforme ela é recolhida pelas câmaras de filmar. O jornalista  apresenta a realidade de forma já manuseada, com angulos, com títulos e legendas que condicionam o espectador e influenciam a sua interpretação dos factos.
A informação televisiva, assente na objectividade das imagens, acaba por ser um exercício de manipulação jornalística que impede que o espectador seja livre e apriorístico ma interpretação das imagens a que acede.
Nas manifestações de rua da esquerda politica, é regra os jornalistas recolherem imagens rasantes de modo a que a multidão aparente ser muito maior do que é. Pois que se as imagens fossem recolhidas de um ponto mais elevado, facilmente se perceberiam as clareiras e os intervalos de 15 e 20 metros que os manifestantes profissionais deixam entre si para fazerem crer  que a coluna a desfilar é imensa.
O jornalismo televisivo é muito batoteiro e, no mínimo, arrogantemente paternalista.

A CONTINUAÇÃO DO GOVERNO DE SOCRATES

terça-feira, maio 19, 2015

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ELES ANDEM AÍ


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segunda-feira, maio 18, 2015

“Políticas de estímulo à procura já mostraram ineficácia”

A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, defende que medidas de estímulo à procura interna não são a solução para os problemas do país. Estão, aliás, na base dos problemas do país, afirma a responsável.
“A economia portuguesa tem de crescer para resolver o problema de excesso de endividamento – em particular de endividamento externo – que defronta, mas, para que esse resultado seja atingido, os sectores público e privado têm de passar por uma grande transformação”, escreve Teodora Cardoso num trabalho em que explica porque é que o Conselho de Finanças Públicas não pode analisar as propostas dos peritos do Partido Socialista (PS).
Teodora Cardoso salienta, contudo, que “simples políticas de estímulo à procura, avaliadas estritamente pelo seu impacto de curto prazo, já demonstraram a sua ineficácia: não só não garantiram o crescimento da produtividade e a competitividade da economia, como, ao aumentarem o peso do endividamento, público e privado, comprometeram o seu crescimento”.
Foi, precisamente, “por ter levado longe demais o estímulo orçamental à procura” que, na opinião de Teodora Cardoso, “Portugal perdeu competitividade e capacidade autónoma de financiamento da dívida, predominantemente externa, e só poderá retomá-la quando os credores acreditarem que a necessária transformação está em curso”.
“Após o tratamento de choque que já teve lugar, Portugal tem agora que construir sobre os resultados alcançados e, onde necessário, corrigi-los. Para isso, a política orçamental tem de atuar em paralelo com políticas de oferta. Estas têm a ver com o papel do Estado e com a regulação da economia e não só com aumentos ou reduções de impostos ou de despesas públicas, embora a política fiscal e o nível e a gestão das despesas públicas sejam instrumentos fundamentais da transformação da economia”, conclui a responsável.

Lá se vai o Grande Programa Económico dos socialistas. 

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