terça-feira, julho 23, 2013

RECEITA PARA ACABAR COM A CRISE

TIRADO DO BLASFÉMIAS

1ª Fabricar notas de banco em quantidade suficiente para acabar com a crise e com a pobreza (ideia roubada ao Dr. Mário Soares).
2ª Obrigar os bancos a concederem crédito ao consumo e às empresas a custo zero ou próximo disso. Os bancos iriam buscar aos seus lucros perdulários o dinheiro que «perderiam» nestas operações. A dinamização da economia interna com estas medidas seria espectacular e geraria riqueza e prosperidade para todos (ideia roubada do Professor Francisco Louçã).
3ª Duplicar o número de funcionários públicos, acabando assim com o problema do desemprego e com a instabilidade na administração pública (ideia roubada ao Sr. Arménio Carlos).
4ª Retomar um amplo programa de obras públicas, desde logo o TGV e o novo aeroporto de Lisboa, mas também novas auto-estradas, pontes, hospitais, escolas e outros, através de vantajosas parcerias público-privadas, que gerariam emprego, dinamizariam o mercado interno, criariam riqueza para todos e, mais importante de tudo, não teriam qualquer encargo sobre os contribuintes portugueses (ideia roubada ao Engenheiro José Sócrates).
5ª Criar um grande banco público de fomento da economia e das empresas, que emprestaria dinheiro a quem dele precisasse para desenvolver negócios de sucesso garantido (ideia roubada ao Dr. António José Seguro).
6ª Pregar o calote aos alemães e demais credores do tesouro público (ideia roubada a um ilustre deputado do PS, cujo nome não se me ocorre no momento).
7ª Obrigar os empresários portugueses a duplicarem os postos de trabalho nas suas empresas, a reajustarem anualmente os salários em 10%, a aplicarem um salário mínimo com o valor praticado na Suécia e a não despedirem trabalhadores nos próximos cinco anos (ideias roubadas ao Sr. Jerónimo de Sousa).
8ª Solicitar aos nossos amigos europeus que nos paguem a dívida (ideia roubada ao Dr. António José Seguro, que tem muitos amigos por essa Europa fora).
9ª Criar o «Dia Nacional do Empresário», prometer a redução dos impostos num prazo máximo de cinquenta anos, criar condições atractivas para o investimento estrangeiro, como o «Prémio do Investidor Camone do Ano» (pago em títulos da dívida pública), e garantir aos investidores que «Portugal é um país amigo» (ideias roubadas ao Sr. Primeiro-Ministro Dr. Paulo Portas).

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

10 - Aumentar os ordenados para aumentar poder de compra - Odete Santos dix.
(Na falta de euros pôr as fotocópias a trabalhar 24 horas por dia, digo eu.

E assim vão os nossos comunas.
Distribuir o dinheiro dos outros que o deles está seguro

17:43  
Anonymous NC said...

Talvez uma boa ideia para resolver o défice, começar a taxar os disparates que os políticos que temos vão largando pela boca fora...

00:08  

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