quarta-feira, novembro 21, 2012

O DIA DO TRABALHO NA ALEMANHA DE 1934

 O Comunismo Soviético representado entre nós pelo Partido Comunista Português é uma das realidades sociológicas e políticas mais aberrantes que existem na União Europeia. Fingem respeitar o Estado 'Burguês' de Direito e  concorrem a eleições cujos resultados nunca respeitam, exigindo a demissão dos governos eleitos pelas maiorias escassos seis meses após as eleições. Invocam dentro da Assembleia da República os mais elevados Princípíos Constitucionais que lhes garantam  a liberdade individual de que necessitam para, em simultâneo, organizarem  à porta da mesma Assembleia tumultos e tentativas de derrubar o Estado de Direito através dos seus agitadores profissionais, os sindicalistas comunistas que  há quase 40 anos se instalaram nas direcções dos sindicatos e têm mantido uma dinâmica de luta de classes nas Empresas Estatais. Mesmo que se saiba  que 82% dos Trabalhadores Portugueses nunca fizeram greve nem se revêem nessas formas ultrapassadas de defender os interesses dos trabalhadores e das empresas. Só na parte das Empresas  Estatais dos Transportes, onde o sindicalismo comunista é rei e senhor, o passivo acumulado supera os 30 mil milhões de euros, o que traduz a contribuição directa do sindicalismo comunista para a resolução do problema da Dívida Soberana Portuguesa.
Durante anos, como sabemos, não se podia criticar os Comunistas Portugueses, ainda menos, recordar os milhões de mortos que, em guerras e pela fome, os regimes comunistas causaram em toda a humanidade. Como se existisse alguma diferença entre a ideologia do Estaline, do Jerónimo ou do Arménio. Sendo que não existe pessoa minimamente esclarecida que não perceba que a ideologia comunista foi a "coisa" mais mortífera e prejudicial para a Humanidade desde o tempo da Peste Bubonica.
Em termos argumentativos, e confrontados com os milhões de cadáveres, a esquerdalha portuguesa saca do derradeiro argumento e chuta: " Ah, mas os nazis causaram ainda mais mortos!", como  se o comunismo pudesse ser uma coisa boa só porque teria "causado menos mortos" do que os nazis, ou  como se uma coisa tivesse alguma coisa a ver com a outra. Com efeito, na cassete argumentária comunista, quem hostiliza os comunistas só pode ser fascista ou nazi. E, então, o insulto de "nazi" e "fascista" é dirigido a todo e qualquer bicho-careta que se atreva a recordar os milhões de mortos causados pela criminosa ideologia comunista.
Pois bem, nem sequer esse insulto aproveita ao argumentário comunista. Pela simples razão de que o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, que veio dar consistencia à sigla NAZI, começou por ser um partido socialista, a caminho do comunismo como todos os partidos socialistas da época. O que diferenciava os dois partidos,  o Partido Nazi  e o Partido Comunista Alemão, não era o socialismo e o comunismo que ambos prosseguiam pelos mesmas razões filosóficas, mas apenas o caracter nacionalista do primeiro e a matriz internacionalista do segundo que oligava á União Soviética. O que estabeleceu o ódio de morte entre os dois partidos na Alemanha dos anos 30 do século passado, foi a questão nacionalista e a luta pelo poder. Que a questão comunista era pacífica entre ambos.
Bem sei que a ideologia reinante na cultura portuguesa pós-abril, gosta da meter os partidos nazis  e comunistas cada qual para seu canto, como se fossem opostos. Mas a verdade é que as duas realidades políticas, quer do ponto de vista dos princípios programáticos e da fundamentação  teórica, quer do ponto de vista da História vivida pelos homens, é assustadoramente coincidente. Só uma comunicação social  comprometida  à esquerda e uma Academia intelectualmente desonesta têm permitido que os Comunistas Estalinistas portugueses continuem a merecer uma tolerância social e política manifestamente injustificada, face aos valores absurdos e criminosos que eles prosseguem de forma fanática e sistematicamente perturbadora da paz social e do bem comum. Os Comunistas Soviéticos portugueses não aceitam viver integrados em sociedade com os outros cidadãos portugueses. Os Comunistas Soviéticos portugueses continuam dia após dia a tentar lançar a nossa sociedade no caos económico, social e político, ou seja, na miséria, para depois organizarem a ditadura do proletariado que conduza o povo até ao comunismo. Por isso, os Comunistas Portugueses estão a tentar acabar com o nosso país. Porque esse é o primeiro passo teórico para a instalação da sua ideologia. Logo, esta gente não admite viver pacificamente com os outros cidadãos. Está a fazer todos os possíveis para obrigar os outros cidaddãos a sujeitarem-se à sua ideologia e ao seu único sistema de vida. Por isso,  não é possível conviver em paz com os Comunistas Soviéticos Portugueses. E este tem sido o principal equívoco do sistema político portugues pós-abril.  Da mesma forma que a ideologia nazi é proibida também a ideologia comunista deveria ser proibida.  E para aqueles que pensam que o nazismo e o comunismo, apesar de todas as evidências históricas e documentais, são duas coisas muito diferentes, aqui fica a imagem de um  emblema do Partido Nazi  Alemão de 1934, na qual é inequívoca a origem comum das duas ideologias.As quais, do ponto de vista intelectual, traduzem a escória da Humanidade.

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1 Comments:

Blogger Agnelo Figueiredo said...

"escória da sociedade". Nem mais!

01:39  

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