sábado, dezembro 31, 2011

REVEILLON NA RUA

VOTOS PARA O NOVO ANO


Agora que estamos todos a bordo dum comboio prestes a descarrilar, que não nos falte a coragem da loucura nem a confiança nos jovens.
Votos de Bom Ano e um abraço para todos, sem excepção. Excepto para o Kimbikes.

UM ANO EM GRANDE

Os maiores do mundo, por seu lado, foram campeões nacionais em rugby feminino.

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LOJA DO CHINÊS

sexta-feira, dezembro 30, 2011

É CAPAZ DE FAZER MAL

CINCO A Ó

O ano de 2011 valeu, em especial, pelo tremendo prazer.
Vídeo aqui

quinta-feira, dezembro 29, 2011

MOMENTO NATIONAL GEOGRAFIC

PÓS-GRADUAÇÃO

(recebido por e-mail)

LAVOEIRANDO



PRÉMIOS MUNDIAIS NO DUBAI

O mais rico,

O melhor jogador


O mais guapo.

MOTO AIRBAG

O FIM DO PRINCÍPIO DO FIM

O ano de 2011 é o princípio do fim, embora aqueles que vivem do aparelho de Estado e dos impostos sacados ao Povo insistam no eufemismo de estarmos no fim do princípio de uma pretensa recuperação. Socrates e os socialistas fizeram tanto mal ao país que em breve vai ser cada qual por si. Sobretudo em termos alimentares. O incompetente José Sócrates ficará na História de Portugal ao lado do idiota do D. Sebastião. Mas que não se atreva a aparecer do nevoeiro que se sujeita a ser confundido com uma peça da caça. Vigaristazeco arrogante !

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quarta-feira, dezembro 28, 2011

MORREU A NAMORADA DE TARZAN




Morreu a Xita com 80 anos de idade

terça-feira, dezembro 27, 2011

PLASTIKMAN

O Plastikman Damaiense passou a ser o fornecedor oficial de plásticos para as estufas do Sobral da Lagoa.

O Bruno Epifâneo do Bombarral forneceu o ferro para a cisterna e está agora a processar a encomenda do ferro para os arcos da estufa.

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O DELEITE DO PRESIDENTE


Temos um Presidente que fica deleitado com o deleite das vacas ao serem apalpadas nas mamas para lhes ser tirado o leite. Nesta época, Socrates afundava o país mas o Presidente entretinha-se com estas parvoíces senis.

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ALFOBRE

Ao fim de dez dias de sementeira. Courgetes, couve penca, alfaces e cenouras. Já encomendei o ferro para os arcos da estufa. Tenho que descobrir onde se compra plástico de 4 metros de largo.

VIOLÊNCIA POLICIAL

segunda-feira, dezembro 26, 2011

SORRISO MUSICAL

PENÍNSULA IBÉRICA

A clientela dos chineses.

A GAIOLA...

.. para os rapazes incógnitos no próximo Sporting-Benfica.

(enviado por Paulus)

A LAVOEIRA CONTINUA



domingo, dezembro 25, 2011

GOLO MAINA


Nas modalidades de exibição - por exemplo, patinagem ou ginástica artísticas - dão o nome do atleta à figura técnica original que é arriscada em competição.

QUANDO VI...


...camisolas azuis a serem atropeladas por um carro com bancos encarnados, fiquei à espera que apagassem as luzes e ligassem a rega automática.

sábado, dezembro 24, 2011

FELIZ NATAL

ÚLTIMA HORA

Natal adiado. O Pai natal foi detido e vai ser apresentado ao Juiz Carlos Alexandre.

sexta-feira, dezembro 23, 2011

MAL CHEGARAM JÁ ESTÃO A TRABALHAR







ATENTADO NA INVICTA

BOAS FESTAS

Partilhamos com os estimados leitores o cartão de Boas Festas enviado pela musa deste blogue.

quinta-feira, dezembro 22, 2011

BOAS FESTAS



quarta-feira, dezembro 21, 2011

A ESCÓRIA DA HUMANIDADE

Este doente mental era conhecido como "O Querido Líder". Tinha o poder divino de controlar o clima. Mulheres inspeccionavam os grãos do arroz para que ele só comesse os que tinham tamanho, côr e peso certos. Bebia por ano mais de 500 mil euros em Cognac. Escreveu 1500 livros em 3 anos quando era estudante universitário. Só jogou golfe uma vez na vida, mas logrou um 38 abaixo do par, sendo que em 11 dos 18 buracos fez hole in one.

Só três entidades lastimaram a sua morte: O Poder Venezuelano, o Poder Cubano e o nosso Partido Comunista.

ALFOBRE - A AVENTURA CONTINUA

As alfaces atacam pela meia-direita, enquanto as courgetes se fazem sentir pela extrema esquerda.

segunda-feira, dezembro 19, 2011

PATINS À VENDA

Coloquei à venda os patins do meu filho mais novo. Também aqui. Quem me dera ter encontrado um negócio destes quando tive que comprar o material. Há por ali jogos de rodas e jogos de rolamentos a mais de € 80 cada um.

CORRIMÕES E PONTAPÉS NA GRAMÁTICA


O Mais Futebol e a TVI - esta também em directo no pequeno ecran - deram conta dos CORRIMÕES arrancados. Adivinha-se que os pontapés tenham sido desferidos com os pés e os socos com as MÕES.

Em tempo: A SIC também fala em corrimões. Desconfio que tenha sido a Acusação do MºPº ou a sentença do Tribunal a largar a erudição. E o pessoal do jornalismo, que não pensa, que não sabe pensar e que funciona em reflexo condicionado, foi atrás.


Mais em tempo: A RTP também fala em Corrimões. Desta vez citando expressamente a sentença. Afinal parece que foi mesmo o Senhor Juiz a exercitar a erudição populista.

SALÁRIOS DA CP



CP adia salários de Dezembro devido à grave situação financeira. Aflige-me tanto esta situação como a minha situação tributária tem afligido os camaradas trabalhadores da CP em cada um dos anos em que a CP incorre em milhões de prejuízos só para pagar as regalias e os direitos adquiridos. Um cargo de chefia para cada 1,5 trabalhadores ? Quando contei a um inglês, o tipo não queria acreditar. Acusou-me de anti-comunismo primário por estar a inventar uma situação tão inacreditável. Os trabalhadores da CP nunca respeitaram o Povo que lhes paga os salários e mordomias. Foram sempre e só eles, os trabalhadores, e mais eles e mais os seus "direitos". E greves por sector para que a empresa estivesse paralizada por dezenas de dias até que lhes fossem dados os aumentos que nem mereciam, nem a empresa ou o País podiam sustentar. Pelo meu lado bem pode a CP abrir falência que não me incomoda coisa alguma. É prejuízo a menos para ser pago com os meus impostos e com os impostos dos meus filhos. Para gente egoísta, manguito e meio.

ALFOBRE



Dois canteiros já estão semeados. Pode ser sugestão, mas acho que as alfaces ao fim de 4 dias já estão a emergir da turfa.



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DRAGON FORCE LISBOA

Foi esta Escola de Futebol para crianças que o ano passado foi vandalizada e incendiada por uns marginais que se intitulavam benfiquistas. Como se vê, esta Escola apresenta um ar aterrador e ameaçador para a restante comunidade desportiva, em especial para os benfiquistas. Mas o grave não foi o facto de os marginais se intitularem benfiquistas. Que o Benfica não tem culpa da existência de atrasados mentais. O grave foi aparecerem neste blogue benfiquistas assumidos, fulanos que comigo privavam como se fossem meus amigos, fulanos que são pais e avôs de família, a defenderem os marginais que efectuaram uma cobardia daquelas. Isso sim, foi grave. Fulanos que no momento da verdade, no momento de se assumirem como defensores do que é certo e vertical, no momento em que devem repudiar a violência, qualquer que ela seja, preferem deixar o pé fugir para a sandália e para a cegueira da estupidez clubística mostrando que, no fundo, lhes falta qualidade humana suficiente para conviveram com as pessoas bem formadas.

KIM MORREU

Nas palavras de Eça: "É menos um cabrão na cidade".
No Partido Comunista Português, porém, devem meter a bandeira a meia haste.

domingo, dezembro 18, 2011

QUE RICOS QUE SOMOS


1. Um transplante de fígado custa ao SNS a quantia média de € 100.000.
2. Transplante de fígado bem sucedido após ingestão de cogumelo venenoso.
Cinco emigrantes asiáticos, desconhecedores da toxicidade dos cogumelos europeus, decidiram fazer um almoço barato. Só os transplantes - não incluímos, portanto, serviços de Inem, de Banco de Urgência, de internamento, de transporte por auto-ambulância ou helicóptero, etc. - custaram aos contribuintes portugueses € 400.000, ou seja, oitenta mil contos dos antigos. Desconheço qual seja a lista de espera para transplantes de fígado em Portugal. Mas de certeza que há neste momento 4 doentes portugueses que continuam em lista de espera, pois aquela urgência marcou a prioridade no atendimento.



No âmbito da saúde, onde se cruzam o politicamente correcto com valores elevados como a solidariedade e a decência humanas, mas onde a racionalidade e a justiça estão ausentes, convém enfrentar os tabús e formular as seguintes questões:



1. É justo que os contribuintes continuem a pagar qualquer intervenção cirúrgica, por mais cara que ela seja ?



2. ou deve-se estabelecer um nucleo de cuidados de saúde gratuitos, excluindo actos médicos mais diferenciados que devam ser pagos pelos próprios beneficiários ?



3. É justo que qualquer pessoa, mesmo que não tenha contribuído para o Erário Público, possa beneficiar sem limites de todos os actos médicos disponibilizados pelo SNS ?



4. É justo que os contribuintes paguem a totalidade dos actos médicos necessários a tratar aqueles que concientemente ou por negligência se colocaram na situação de precisar de tais actos médicos, como por exemplo, um espontâneo numa tourada, um fumador crónico, um alcoólico, um encantador de serpentes venenosas ou um comedor de cogumelos selvagens ?



Os acidentes acontecem a todos. Mas acontecem a uns mais do que a outros. Se eu gosto de cogumelos selvagens e me abstenho de os colher e consumir por saber ser perigoso, vou ter que pagar dos meus impostos o tratamento caríssimo daqueles que decidiram não ter esse cuidado ?Em última análise, as universalidade e gratuitidade tendencial dos actos médicos conduzem à desresponsabilização das pessoas, pois sabem que o Hospital é de borla e trata sempre. Com a situação dos 5 indianos narrada nos jornais, vai passar a mensagem de que é muito perigoso comer cogumelos selvagens, mas a taxa de sobrevivência até é de 80 % e os Hospitais têm lá uns fígados em armazém à espera de qualquer apreciador de cogumelos por mais temerário que ele seja.

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sábado, dezembro 17, 2011

UM CLÁSSICO AO SÁBADO

sexta-feira, dezembro 16, 2011

CHRISTIAN ATSU

O Rio Ave acabou de marcar no Estádio da Luz. Vou tomar café enquanto o árbitro não cuida do assunto. Já volto.

ÁGUIA ATACA ORELHAS

COISAS DA LUA



Parece que as luas inspiram canções fabulosas, favorecem a pesca ao robalo e, segundo irei confirmar em breve, interferem com a germinação das plantinhas em alfobre. Hoje lancei as sementes de 4 espécies diferentes no Tabuleiro 1 em turfa leve. Intervalado de duas semanas irei semear cada um dos restantes tabuleiros, para que obtenha, para transplantação, plantinhas ao longo dos meses. Sendo para consumo próprio não fazia sentido obter grandes safras pois os frescos não permitem armazenamento. A ideia é funcionar em círculo fechado: semear em alfobre, plantar em canteiro, colher e consumir com 6 tabuleiros em rotação constante, sendo que as quantidades tenderão a ser doseadas de modo a que nas duas semanas de intervalo entre "colheitas" se esgote a colheita anterior. Cenouras, alfaces, couve penca e courgetes para início de conversa. Pelo final do mês semeio outro tabuleiro com igual proporção.
Para dar sorte, semeei ao som dos Moonspell. A fabulosa Fullmoon Madness, com um extraordinário solo de guitarra eléctrica.

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quinta-feira, dezembro 15, 2011

A MULTIPLICAÇÃO DOS FILHOS

apanhado homem que dizia ter 19 filhos para viver de apoios estatais. Esta notícia refere-se a um burlão grego. Mas por cá temos algumas variantes do mesmo esquema. Desde logo, as situações apuradas pelo sistema de saúde na altura das vacinas do ciganito com 3 ou 4 cédulas diferentes com pais diferentes dentro do mesmo clã, visando beneficiar em triplicado ou em quadriplicado de abonos de família e de capitações várias no quadro dos abonos sociais. E quando há necessidade de corporizar em simultâneo as 4 crianças correspondentes às diferentes Cédulas, para Assistente Social ver, aparecem logo uns primitos do prédio ao lado que, no meio da ranhoca e da remela, credibilizam o milagre da multiplicação. Só na altura das vacinas, os tipos se confessam pois sabem ser perigoso tomar vacinas em triplicado.




Com efeito contrário, uma situação há mais de 20 anos no Tribunal de Setúbal em que um Cigano esteve preso alguns meses, inocente, por causa de uns mandados de captura em seu nome. Quem deslindou a trama foi um ex-Director de Colónia Prisional que sabia da duplicação de identidades porque chegara a ter os dois Ciganos presos em Alcoentre ao mesmo tempo, com o mesmo nome, mesma filiação, mesma avoenga e mesma data de nascimento. Só este ex-Director sabia explicar qual deles é que tinha cometido quais crimes, mediante a folha de cumprimento de pena. Quando um estava preso, o crime tinha sido cometido pelo outro. Mas muito mais refinado é o esquema de multiplicação de filhos que permite a Albino Almeida, o incansável arauto das Associações de Pais, representar os interesses destas há décadas. Este Albino tem tido abundantes filhos ao longo dos muitos anos da sua representação, pois só assim faz sentido que se continue a afirmar como Pai de filhos com interesses escolares. E isto tudo só para receber o subsídio que o Ministério da Educação atribui à sua associação, ou seja, ao seu tacho. No meio destes esquemas todos, o grego ainda está num patamar muito incipiente da burlice. Por cá temos muito melhor.

FIRE IT UP


Fire It Up
Let the engines roll
It's time to burn it down
Keep bleeding on 'til the day you die
Forever, love it loud,
Hellfire, doom
Watch the hatred spin
Beyond the speed of sound
Fire it up
Let the engines roll
It's time to burn it down

Keep moving on

Face your fear
Accept your war
OH YEAH!

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ALFOBRE DE VIDA

Completam-se hoje 20 anos sobre a minha mudança para este Escritório. Dez anos a subir e dez anos a descer na rentabilidade. Exactamente ao ritmo da economia do meu Povo, ao qual pertenço, o qual sirvo e para o qual trabalho. Que o sonho e a missão sempre estiveram em alto, descontando aqueles dias de colapso anímico, na frustração de não se perceber onde se falhou para que o Juiz não tivesse dado sentença favorável.
Será esta a época mais adequada para ensaiar um alfobre para germinar as sementes dos vegetais que pela Primavera transplantarei para a horta.
Tenho andado ocupado apenas com o hardware. Chegou a altura de cuidar do software da horta.
Aceitam-se opiniões sobre estratégias de alfobre, sendo que o plano inicial passa por substracto orgânico nuns tabuleiros dentro de casa. Ou seja, amigos que têm a paciência de passar por aqui, está na hora de honrarem os vossos ancestrais mostrando o que sabem de horta. Que da poda é pacífico que todos sabemos imenso.

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POSTE PARA ENCHER

A Oitava Maravilha foi para os Fuzileiros.

quarta-feira, dezembro 14, 2011

CASO ISALTINO

Afinal, a condenação da opinião pública conduzida pelos jornais e televisões não é ainda definitiva. Um dos recursos teve provimento perante um Tribunal Superior. Estão pendentes questões de prescrição de crimes. Agora ficamos a aguardar a disparateira que aí vem em defesa da abolição das prescrições dos crimes.

SERVIÇO PÚBLICO

Perseguindo os bandidos em plena Av. das Forças Armadas, mesmo junto ao prédio do processo Casa Pia.

MESMO QUANDO ESTAMOS TESOS...


Um poema a pensar na governação socialista. Mesmo quando não temos dinheiro para pagar, não faz mal, porque o céu está sempre por cima de nós. E, como sabemos, todos nos alimentamos com fatias do céu.
Coisa diferente é a qualidade musical e a voz única de arménio Serg Tankian.

MAIS UM INVESTIMENTO DO PINO-LINO


Dentro em breve está a central de propaganda do PS a atribuir culpas ao actual governo. Regista-se, contudo, que foram mais 17500 postos de trabalho criados pelos socialistas. No papel. Finalmente, saliento que o investimento não se chegou a concretizar porque era privado e ficou dependente do aparecimento de encomendas e de clientes concretos que assinassem contratos reais. Se o investimento tivesse sido todo público, os 370 milhões estavam aplicados em pavilhões que estariam agora desocupados ou adaptados a fins culturais como ateliers de artistas plásticos que conceberiam obras de louvor artístico à governação socialista. Do mal o menos: só estamos a pagar à troika os custos das infraestruturas que lá foram aplicadas sem qualquer aproveitamento. De todo o modo, este é mais um exemplo de que não é a mera vontade de um governo socialista que determina o rumo da economia. A União Soviética e muitos satélites pelo mundo já perceberam isso na pele e no estômago. Por cá ainda andam por aí uns parvos, incluindo muitos adeptos do actual governo, "a aspirar por medidas económicas que o governo tome". Por favor, Governo: não tome medidas. Fica-nos mais barato.

terça-feira, dezembro 13, 2011

JÁ NÃO HÁ PACHORRA


Todos os dias os Pêesses têm que inventar uma culpa do Governo. Em vez de deixar governar quem ganhou as últimas eleições por larga margem, todos os dias vêm com parvoíces só para fazer ruído.

Pelo que percebi, Socrates e Basílio Horta quando há menos de um ano anunciaram, com cerimónia de primeira pedra, o investimento de 156 milhões por parte da fábrica de baterias estiveram a anunciar banha da cobra. Foram mais 200 postos de trabalho prometidos ao lado dos outros 150 mil empregos fantasma.

Pelos vistos aquele anúncio de investimento foi precipitado, pois que não assentava numa sólida intenção de investimento. Como se está a ver.

Agora, querem que a culpa seja dos outros que estão a governar há seis meses.

Esclareço que não tenho especial carinho político por Gaspar ou Passos, mas revolve-me o estômago esta constante falta de vergonha na p#7@ da cara dos socialistas.

THE MOST LONELIEST DAY OF MY LIFE



Com a particularidade do vocalista, por guerras internas da banda, tentar secundarizar a voz e a performance de Serje Tankian. Como se fosse possível diluir no contexto a voz fabulosa e única de Tankian. Aliás, basta ele surgir nos back vocals para a sonoridade ganhar volume, estrutura e forma.

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TANTO QUE FAZER...

... e eu aqui no Escritório, encravado nos papéis.

segunda-feira, dezembro 12, 2011

AGITADOR PROFISSIONAL

Este funcionário do Partido Comunista recebe o salário - pago por todos nós - de Professor Primário. Mas não dá aulas. Está destacado como sindicalista dos professores na Fenprof. Mas a sua actividade "cívica" não se fica pelo papel de sindicalista profissional dos professores. Conforme revela o 31 da Armada, este Francisco Almeida encabeça uma dúzia de "movimentos populares" de revolta contra a actual Governo. O Partido Comunista teve os votos que sabemos nas últimas eleições, mas consegue ter um tremendo espaço na comunicação social, sem que os camelos dos jornalistas os desmascarem, antes pelo contrário, ao ponto de terem dado cobertura a uma "acção de protesto" no Algarve em que estavam presentes, além do francisco almeida do Algarve, mais jornalistas do que manifestantes. É por haver profissionais da contestação que nem todas as contestações são levadas a sério. Ao mesmo tempo que algumas pessoas não protestam porque o espaço contestatário já está ocupado pelos profissionais da contestação e as pessoas preferem comer e calar do que juntarem-se a companhias destas. Os comunistas são useiros e vezeiros em abusar com descaramento de toda e qualquer liberdade cívica que negariam de imediato caso estivessem eles no poder. Nas sábias palavras de Eça, uma corja. À custa dos nossos impostos.

LESÃO SÚBITA



Também podem passar por aqui http://youtu.be/x5NjWJ_ZamY, para mais um exemplo de fair play. Tanto que até desactivaram a incorporação do vídeo para que o escandalo não fosse divulgado. "Isto" incomoda duplamente: pela vigarice em si mesma e pelo vício que estes gajos têm de "ensinar" moralidade e honestidade aos outros.

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SYSTEM OF A DOWN

JÁ NÃO HÁ PACHORRA

(C) Henricartoon

Mais um fabuloso cartoon de Henrique Monteiro.

Pelo meu lado o ToZé já passou as marcas da parvoíce há muito tempo. No PS têm 50 gajos a inventar o que o TóZé deva dizer em cada dia, só para ocupar espaço na comunicação social e fingir que o PS ainda é solução para o que quer que seja.

Neste momento é mais do que claro que fracassaram as soluções macroeconómicas propostas pelo PS de Guterres e de Socrates: uma espécie de keynesianismo, baseado no aumento da massa monetária em circulação para estimular o consumo interno. Noutro tempo, fazia-se isso à custa da emissão de moeda e aumentava-se a inflacção - recordemo-nos dos governos de Mário Soares e das taxas a rondar os 30%. Ultimamente, não se podendo emitir moeda, contraíam-se empréstimos para aumentar artificialmente a massa monetária em circulação interna. Já se viu que isso não resulta, pois que esse dinheiro injectado na economia interna rapidamente vai para o estrangeiro no pagamento das importações daquilo que não produzimos e temos que comprar à Alemanha e aos Árabes. Esse sistema só teria bom resultado se esse dinheiro fosse utilizado na compra de produtos portugueses a produtores portugueses, pois aumentaria as encomendas e geraria emprego interno. Assim, o dinheiro despejado pelo PS na economia portuguesa aumentou, isso sim, o emprego na indústria automóvel alemã e francesa.


O patético TóZé, caso quisesse ser útil ao país e assumir a dimensão de "estadista", obrigaria o PS a uma reflexão interna, tendo a coragem de reconhecer onde falharam, procurando junto de sábios alternativas macroeconómicas, refundando o partido na parte da colectivização dos meios de produção, etc. Ou seja, tentaria fazer o que Blair fez em Ingaterra: trazer o PS para o sec. XXI com propostas viáveis e praticáveis em sociedade, em vez de se manter agarrado a dogmas históricos com mais de cem anos que têm tanto de lirismo político-filosófico como de impraticabilidade social. Manter as coisas no estado actual e tentar dar continuidade à era-socrates, é persistir num modelo de sociedade que já provou não resultar, já causou a maior diferença entre ricos e pobres, já causou a maior taxa de desemprego de sempre, já causou a maior recessão de sempre e já causou a bancarrota, que só não foi declarada formalmente devido ao apoio comunitário. O TóZé que se deixe de.

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sexta-feira, dezembro 09, 2011

GUITARRADAS À MANEIRA

SEMPRE OS MESMOS

Ontem decorreu o Torneio dos Salesianos para diversos escalões, embora só aqui interesse os Sub-12. Trata-se de um torneio aberto a equipas de Escolas de Futebol e de Escolas e Colégios "escolares" que não estejam inscritos em competições oficiais. É uma oportunidade para os miúdos que não fazem competição poderem defrontar outras equipas, visando apimentar a actividade de aprendizagem do futebol através do jogo e visando o convívio e o fair-play. Eram muitas as Instituições presentes, desde as Escolas em franchising de Clubes, aos Colégios e às Escolas de Clubes mais modestos. O escalão sub-12 abrange os miúdos nascidos em 2000. Porém admite-se, sem dramas, que um ou outro miúdo, mesmo que já tenha ultrapassado os 12 anos, ainda possa alinhar pela sua equipa pois, por vezes, essa diferença radica no facto de o míúdo ter chumbado no ano escolar e transitar de turma, etc. Ou seja, não vem mal ao mundo quando as excepções são usadas de forma excepcional.

Mas depois há aqueles que nasceram mais espertos do que o comum dos mortais. A Escola Geração Benfica compareceu com duas equipas. Uma delas com miúdos de 11 anos de idade tão franzinos como os das demais equipas e que marcou e sofreu golos exactamente como as outras equipas. Mas a equipa A da Geração Benfica fez alinhar miúdos claramente em excesso de idade. Um deles, o nº 2, tinha no mínimo 14 anos de idade, mais 20 Kg de peso corporal do que qualquer outro e 30 cm a mais do que o adversário mais alto. E a mesma equipa fez alinhar mais 3 jogadores, não tão corpulentos como aquele, mas manifestamente do escalão superior. Aliás, um desses rapazes até está inscrito na competição oficial pelo Benfica, segundo garantiram alguns treinadores que o conhecem das competições oficiais. E no final o treinador daquela equipa ainda teve a lata de exibir um bilhete de identidade com nascimento em 2000, como se correspondesse ao latagão dos 14 anos e como se todos nós fossemos uma cambada de mentecaptos.

Obviamente que aquele Equipa Geração Benfica ganhou os jogos todos, no mínimo por 5 a zero, pois que os miúdos das outras equipas nem conseguiam repor a bola em jogo. E não ganhou por mais, pois que em cada jogo atiraram ao poste mais de uma dúzia de vezes, o que atesta a brutidade e a falta de jeito com que se jogou. Ou seja, aquilo de futebol não teve nada. Nem sequer para os miúdos da Geração Benfica que certamente não aprenderam nada em termos de jogo. Acresce o factor segurança. O meu filho foi jogar, na descontração, sem caneleiras e depois recebe trancada de miúdos com mais 20 Kg de peso do que ele. Sim, porque naturalmente aqueles miúdos usavam a arma que lhes conferia vantagem, ou seja, a massa corporal. Obviamente que foi a última vez. Para a próxima, o meu filho nem chega a entrar em campo.

E isto tudo para quê ? Só para que o Benfica ganhasse mais um torneio. Mesmo com batota, com descaramento, com falta de fair-play e sem vantagem educacional ou desportiva para os próprios jovens. Aliás, bastava ver os acompanhantes das diversas Escolas e Colégios - Linda-a-Velha, Oficinas de São José, Sporting, Sagrado Coração, etc. - para se ver gente normal, velhos e novos, magros e gordos, a conviver e a comentar "a jogada do seu filho", e depois observar um bando de xungas agarrados à rede e de fato de treino à Benfica, sem falar ou conviver com qualquer outra pessoa, mandando piropos ao jovem àrbitro e vivendo o jogo como se uma final europeia se tratasse. Fiquei com a ideia de que aqueles apoiantes eram romenos, tal a diferença de comportamento em relação às outras pessoas. E o que me preocupa é que esta é a imagem externa de um tipo de cultura em que se enquistou o actual benfiquismo. Admito que possam existir outras Escolas Geração Benfica com gente normal. Mas o que descrevi foi o que eu vi ontem durante toda a tarde. E se o Benfica empresta o seu nome e marca a gente daquela, sujeita-se a ouvir o que não gosta.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

SÓCRATES, O FILO(sofo) DA PUTICE

quarta-feira, dezembro 07, 2011

QUAL É A LOIRA ?



Só pode ser a que trocou a perna.

GUITARRADAS À MANEIRA

terça-feira, dezembro 06, 2011

A SELECÇÃO DE ALGUNS

(c) Henricartoon


Desde os meus tempos de miúdo que me lembro do cuidado que os benfiquistas tinham em demonstrar que a selecção nacional era uma coisa, em especial, deles. A que "os outros" não podiam aceder por indignidade genética. Certamente por isso nunca senti a selecção nacional como "coisa minha". Divórcio que foi decretado no Mundial do México, quando os selecciondos protagonizaram a mercenária vergonha de que nos lembramos. Ainda tive alguma tentação de adoptar a selecção como "coisa minha" quando os jogadores do FCPorto passaram a integrar com regularidade os convocados. Mas a campanha porca dirigida ao Treinador Oliveira no Oriente a a pouca-vergonha Scolariana a tentar rentabilizar o plantel do Benfica, de manifesta inferior qualidade, enquanto se deixava de fora a extraordinária equipa de Mourinho que ganhara tudo o que havia para ganhar a nível de clubes, convenceu-me em definitivo sobre a essência desprezível do fenómeno selecção nacional. A pulhice dirigida a Vitor Baía, de longe o melhor guarda-redes nacional na época, levou-me a celebrar o frango com que se entregou o título europeu à Grécia pelo medíocre Ricardo que só era bom para Scolari, como se provou entretanto. Desde então que a selecção nacional é apenas o envólucro publicitário de uma marca de cerveja ligada ao Benfica e um palco para contratos milionários de transferência devidamente comissionados por quem tem o poder funcional de colocar a jogar este ou aquele jogador. Ou só os amigos. Quando a selecção nacional nos representar a todos talvez eu, finalmente, vibre. Entretanto resta rir com os exercícios de autoridade em bicos de pés de Paulo Bento. Ainda não decidi em definitivo, mas provavelmente vou torcer pela Holanda. É um Povo maluco, de costumes estranhos, mas joga à bola de forma limpa, atlética e habilidosa quanto baste. E não são a cambada de cagões arrogantes e vaidosos em que os jogadores portugueses se transformam quando ganham à razão de 100 mil euros de prémio por qualificação.

A PRIMEIRA LAVOURA





Passei a manhã de domingo a lavrar. Com uma charrua de 8 polegadas. Ao fim de duas horas dei descanso à máquina. Não é muito potente e tem que ser poupada.



Nunca tinha lavrado e o mais que sabia da matéria era o que via fazer. Tive que superar situações em descoberta e em experimentação que, para quem sabe, até poderão parecer ridículas. Trabalhar com o hidráulico tem as suas subtilezas. Com outras máquinas mais potentes desconheço como seja, mas aquele hidráulico só serve para subir. Para descer a alfaia, o hidráulico alivia a compressão e é o efeito da gravidade que faz a charrua encostar ao chão. Ora bem, isto criou a primeira estupefação, pois que a charrua, mesmo baixada no máximo, não agarrava ao solo, bastando-se em afagar a erva. Percebi depois que a charrua, se encontrasse uma pequena irregularidade no terreno já agarrava e penetrava com alguma profundidade. Mas, assim como entrava no chão, rapidamente saía. Passo seguinte, descobri um parafuso de afinação no engate ao 3º ponto - acho que é assim que se chama. Ou seja, esse parafuso permite afinar o grau de ataque do bico da lâmina da charrua ao solo. Abrindo o ângulo, o bico da lâmina penetra o solo e quanto maior a tracção, mais a lâmina afunda. Como se está a adivinhar, afundou em demasia e o tractor parou ancorado ao chão. Depois de várias tentativas consegui afinar o tal parafuso com muita subtileza - um mero oitavo de volta faz a diferença - e mesmo assim logo que sentia, pelo barulho do motor, a charrua a prender, aliviava ligeiramente o hidráulico, fazendo subir a charrua uns cinco centímetros, para baixar logo a seguir para não perder o rego.



De qualquer modo, a minha grande descoberta do ponto de vista das leis da física traduz-se no seguinte: a charrua é rebocada de forma solta e é o angulo de ataque ao solo que permite que o lamina penetre mais ou menos o solo. Bem vistas as coisas, é como o arado animal. O boi puxa o arado e o operador, através de força de pulso, enterra mais ou menos a lâmina, aliviando quando está enterrado em demasia ou forçando quando está muito superficial. E do ponto de vista da lição de vida concluí que o acto de lavrar, apesar de aparentar ser um acto de mera força bruta, só funciona na suavidade dos gestos e na atenção aos pequenos pormenores. Da próxima vez vai ser mais fácil. Espero.



As garças fizeram-me companhia, catando as minhocas das leivas, aliviando o stress da estreia e conferindo um ar de national geografic. Grande manhã. Nunca pensei que sentado em cima do tractor se transpirava tanto.

segunda-feira, dezembro 05, 2011

TEARS IN HEAVEN

O CICLO DA ÀGUA

A àgua da chuva escorre por uma valeta, encosta abaixo. Desvia-se a valeta de modo a que a àgua seja recolhida numa caixa à qual está ligada uma mangueira.

...a àgua é conduzida durante cerca de 60 metros por uma mangueira de 32mm.
...a àgua, pela mangueira, entra num sifão, por mero efeito do princípio dos vasos comunicantes, já que a anterior caixa de recolha de àgua está situada em quota superior ao bordo do sifão.

...no sifão a mangueira conduz a àgua até ao nível mais baixo para proporcionar a subida calma do nível da mesma, potenciando a precipitação de matérias, em especial terras, que estejam em suspensão. Logo que atinja o nível de 100 cm, o tubo ladrão permite que a água escoe do sifão...



... passando por um tubo de 50mm e penetrando pela cobertura da cisterna...

...na qual é depositada através do tubo que se vê no tecto da dita.






E, assim, damos por terminada a cisterna para recolha de 30 mil litros de águas pluviais. Uma obra para ocupar duas semanas em Agosto, acabou 4 meses depois. Tanto que eu aprendi. Agradeço em especial ao meu filho Vasco, companheiro de muitas madrugadas e grande entusiasta e apoiante da obra; ao Major, amigo do peito, que em três dias de trabalho intenso e duro permitiu fazer a cobertura que em trabalho solitário demoraria mais um mês; ao meu Pai, que, por nunca ter acreditado em mim, se tornou, uma vez mais, no meu principal incentivo, em especial nos dias em que a desistência chegou a ser uma opção, e aos meus outros dois filhos que me concederam a tremenda e subida honra de lá terem ido em Agosto, por duas vezes, com maus modos e salientando o muito de que abdicavam da sua vida pessoal para acudir a mais esta excentricidade do pai.

Agradeço o incentivo de todos os que opinaram, mesmo àqueles que achavam que aquilo iria desabar.

Se tenho mau feitio ? Claro que tenho. Na adiafa, pagam-se as contas e lavam-se os cestos. Também sou suficientemente arrogante para mostrar a obra depois de feita. Do mesmo modo que fui humilde expondo-a ao longo da construção, pedindo e aceitando conselhos e correndo o risco, em público e em directo, do potencial fracasso.

Mas na construção das cisternas, como na vida, dá sempre para olhar à volta. E concluir.