quinta-feira, maio 15, 2008

A VAPOR


Aquela caixa central é mesmo uma caldeira. Com êmbolos e pistões. E com a tremenda vantagem de passar os invernos com eles bem quentinhos. Adivinha-se que o conceito fica enriquecido com a recolha da água da chuva em andamento e com a ignição do combustível através de eventuais emissões de metano.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

As coisas espantosas que inventam...Aquela caixa era um ralador de cenouras né?...pelo menos tenho um igual :-)

15:59  
Blogger carneiro said...

ralador ...Maria ?

Aquilo não é furinhos, são arrebites.

16:40  
Blogger carneiro said...

rectius, o verbo pode ser "arrebitar", mas o substantivo é "rebites" e não "arrebites"...

(è que andei muitos anos a trabalhar com a malta da ferruge e óspois ficou esta forma alentejanada de botar faladura...)

16:56  
Anonymous Anónimo said...

E cai daí, ós despois, ao lado da esdcola antonio arroio havia uma pequena industria serralharia/metalurgia onde nos meus tempos da tese do design, caminhava para lá por causa da construção dum protótipo para a faculdade. Aprendi lá mt coisa, bem como em carpintarias tb por causa de protótipos da faculdade :-) Belos tempos!

17:31  

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