segunda-feira, março 31, 2008

A DITADURA DO MERCADO


Rua Augusta, Lisboa. Os fabricantes sabem o que vende mais.

PROVAS

(O Ariplano fez o favor de acender a luz do pavilhão, razão pela qual, a foto ficou mais clara)
Pavilhão da União Desportiva Vilafranquense.

Um atleta da patinagem artística só pode ser admitido a competição em campeonatos distritais, nacionais, europeus e mundiais se previamente passar em exames públicos que atestem a respectiva aptidão técnica e artística. Grosso modo, existem 7 graus de dificuldade progressiva que devem ser sucessivamente superados. Cada clube , no seu seio, organiza provas para os primeiros quatro graus iniciáticos ou classes, no ambito de cada qual o patinador tem que desenhar as figuras técnicas de progressivo grau de dificuldade estabelecidas em regulamento federativo. E apesar de estes primeiros 4 graus ou classes serem da responsabilidade do clube, o jurí de três elementos é composto obrigatoriamente por dois juizes extra-clube, sendo um nomeado pela Associação distrital respectiva. Superada esta fase, os atletas passam a ser aferidos pela própria Federação nacional que delega das Associações Distritais a organização das provas dos restantes três níveis: Certificado de Iniciação A, Certificado de Iniciação B e Certificado de Aptidão Desportiva.

Assim, um atleta só pode ser admitido aos campeonatos distritais - primeira arena de competição a sério - depois de obtido um "sétimo" grau de competência técnica que corresponde ao Certificado de Aptidão Desportiva. Até lá, há que trabalhar, cair, levantar, ir a exame, passar, chumbar. Há quem faça os 7 "níveis" em mais ou menos tempo. O Carneiro mais velho despachou a coisa em menos de 2 anos. Mas há quem leve 5 e mais anos até o conseguir. O Carneiro pequenino só este ano entrou no escalão de Infantis e, por isso, só agora lhe foi possível ir a provas. Há duas semanas fez no clube os 4 primeiros graus iniciáticos. Ontem em Vila Franca de Xira, passou na Prova de Iniciação A. Não pode, ainda, concorrer nos campeonatos distritais e, sendo apurado, nos nacionais. Vai desenvolver a técnica e no final da época tentará fazer os dois graus que lhe faltam para que no próximo ano já possa concorrer a títulos "a sério". Ficará mais um ano a concorrer apenas em torneios de tipo "open" para atletas que não podem concorrer a campeonatos. De salientar que o juri de três elementos vota com cartão verde ou vermelho o resultado da prova. É normal haver abundantes chumbos. Ou porque o salto foi incompleto - não rodou pelo menos 75% dos 360 graus - ou porque o pião não descreveu no mínimo três voltas completas e outras coiosas que não alcanço, pois a técnica é muito complicada e subtil. Os miúdos quando levam os vermelhos choram. Mas vão para casa treinar e preparar-se para corrigir as falhas, visando a próxima prova de aferição. Não há psicólogos ali a dizer às criancinhas que a culpa é do excesso de rigor dos juízes. Nem danieis sampaios a desculpabilizar a falta de empenho no treino ou a desligar o nexo entre o trabalho e o mérito. Há treinadores que lhes explicam onde eles falharam.


É por isto que a Patinagem Artística é tão importante para a educação dos meus filhos. Ali não há germinações espontâneas de talento nem taludas de lotaria nos resultados. Para que um salto novo seja aprendido é preciso ir com o cu ao chão centenas de vezes. E a única forma de não cair em público é treinar muito, muito, muito em privado. Os próprios miúdos celebram entre eles a fase em que um patinador começa a cair muito nos treinos, pois isso significa que ele já está a treinar o que é verdadeiramente difícil e já superou a fase em que não caía apenas porque só executava o que era fácil.


RUA DOS SAPATEIROS


Contradição, digo eu. A gravata sedentariza-o. Eu teria vestido a personagem de ciclista.

sábado, março 29, 2008

ÉPOCA 2008-2009


Os gajos são tremendos: Já despediram o treinador que ainda ontem estava contratado. E vai um...

sexta-feira, março 28, 2008

REPETIÇÃO


Quando passou pelo Real Madrid, Queirós deparou com o tremendo problema da gestão do plantel que era tratado como "galáctico" e considerado o melhor do mundo naquela época. Coitado, volta a encontrar o mesmo problema.

quinta-feira, março 27, 2008

SELECÇÃO NACIONAL

Mais uma exibição de lhe tirar o chapéu. Abençoados os que têm fé.

GELO AZUL

Se eu fosse ao carteiro, tirava o gelo azul do frigorífico junto à comida e punha o cagalhão dentro de uma gaiola, aguardando que ele cantasse.

SEMPRE NA RODA

AQUI encontra-se informação muito útil sobre ciclismo de pista.
Na minha modesta opinião o "Sempre na Roda" é a fonte mais completa sobre ciclismo de competição que tenho encontrado na net. Mais, este tipo de informação faria inveja a qualquer direcção de informação desportiva.
Desconfio que o autor - que não conheço - seja jornalista e competente. Doutorado em ciclismo. Enfim, seja em que ramo for, sabe sempre bem encontrar alguém entendido na matéria que trata. E como gosto de ciclismo, passo por lá diariamente.

terça-feira, março 25, 2008

CARRO DE APOIO


Este vai ser o novo carro de apoio do Clube de Cicloturismo Companheiros Porreiraços (CCCP).

COLNAGO FERRARI


O amigo Arioplano anda montado numa máquina destas. Eu vi.

MARQUISE


A RTP brindou-nos com imagens da casa que Cavaco Silva habitou em Lourenço Marques durante a comissão de serviço militar. Sem surpresa percebi que a varanda estava toda revestida a alumínio marquisial. Só poderia ser. Com um presidente a reincidir e um primeiro-ministro a projectar "à la valhelhas", estamos bem tramados.
Mas a verdade é que cada um de nós, ou um antecessor próximo, em certa fase da vida usou peúga branca... São estas coisas que fazem de nós um povo.

SOVA


Sábado de Páscoa. Vento moderado a forte de quadrante irregular. Quase 150 Km durante 5:45 Horas. Talvez a maior "sova" que o ciclismo já me deu. Para onde nos virássemos, o vento estava pela frente, pelas dez ou pelas duas horas. Não houve um minuto de descanso. Até a descer se tinha de pedalar. Valeu-me o Mário Silvestre do Forte da Casa que nas primeiras três horas me permitiu, na roda dele, acompanhar o bom ritmo que marcou. Depois quebrou um pouco que o esforço foi muito e fui eu a fazer as despesas, se bem que um ou dois furos abaixo. Num dia de tanto vendaval, cheguei a casa com 25 Km/hora certinhos de média. Demos a volta da Azambuja, Valada, Ponte de Muge, Salvaterra de Magos e Estrada da Lezíria até à antiga Estalagem Gado Bravo na recta de Porto Alto. Passámos sob a Ponte das Lezírias, a novél obra da engenharia portuguesa.
O ciclismo é assim: dois homens que nunca tinham falado, encontram-se ocasionalmente na estrada, instintivamente unem esforços contra o vento, colaboram intimamente durante mais de 5 horas em intenso esforço físico e mental, preocupam-se com o outro, tentam ser prestáveis e solidários. Só à despedida apertam a mão e perguntam pelo nome. Até à próxima, se calhar...

segunda-feira, março 24, 2008

CARTAXO


Sexta-Feira Santa. A rolar a mais de 30 protegido na roda de Joaquim Carlos. Mesmo no feriado, foi ver a bicicleta nova na loja. Antecipando pesos, texturas e cheiros que o vidro não permitia alcançar. Como dois miúdos a alvitrar sabores com o nariz esborrachado contra a montra dos gelados . Conheço bem essa sensação de se andar a namorar uma bicicleta nova até ao grande dia de a levar para casa.

AMERICANICES


Av. Gomes Pereira, em Benfica.
Diz-se que a América é um grande país pois é o único no mundo onde um gajo nasce preto e consegue morrer como uma gaja branca.

quinta-feira, março 20, 2008

OVO DE PÁSCOA


CONTRABANDO

Conta-se a história do contrabandista que passava diariamente a fronteira em cima da bicicleta com uma mochila às costas. Os Guardas Fiscais todos os dias o mandavam parar para verificar o conteúdo da mochila. E sempre encontravam o mesmo cachorro que o contrabandista teimava em transportar, alegando que o animal não aguentava correr à velocidade da bicicleta. Durante anos o contrabandista passou a fronteira todos os dias até o cachorro morrer de velho e ser substituído e nunca os Guardas Fiscais perceberam que o contrabando era de bicicletas: num sentido ia uma bicicleta velha e no sentido inverso vinha uma novinha em folha.

ENERGIA ALTERNATIVA


OEIRAS


Pavilhão da Associação Desportiva de Oeiras.

quarta-feira, março 19, 2008

AMOLA TESOURAS


Rua de São Julião. Capital do ex-império.

DIA DO PAI

Se o teu filho não sabe ainda andar de bicicleta é porque és um pai falhado.

DIA DO MEU PAI


Celebrado de véspera pelas vistas de mar da estremadura sul com almoço na Ericeira.

sábado, março 15, 2008

BE YOURSELF


quinta-feira, março 13, 2008

CONSTRUÇÃO CIVIL

Quem ouviu ontem Chalana em directo na Sic percebe que a excelência enquanto jogador não se repete em nenhuma outra função, por mais generosa que seja a intenção. Já ouvimos mestres de obras com muito maior fluidez oratória e intelectual.
O discurso do treinador está ao nível da arrumação mental do presidente, o qual, pela primeira vez este ano, não justificou o habitual desaire com invocações do "apito dourado" - que, viemos a descobrir 4 anos depois, é apenas um "apitinho" para pendurar no fio ao pescoço, ainda por cima sem contraste legal -, mas antes lançou vitupérios aos inimigos internos que lhe pretendem o lugar por causa do protagonismo nas transferências de jogadores.
Agora que o apito começa a ser reduzido à sua verdadeira dimensão objectiva e subjectiva, em especial percebendo-se que é pequeno em demasia para servir de escudo para tanto disparate de gestão, não faltará por aí quem o já possa começar a enfiar. Aliás, sem trauma de maior.

quarta-feira, março 12, 2008

...

Aqui encontram-se mais pormenores.

Estou surpreendido pelas 36 polegadas das rodas. Em termos comparativos, uma BTT convencional usa rodas de 26" e uma estradista como a minha usa rodas de 28". Desconheço as vantagens do gigantismo.

terça-feira, março 11, 2008

ARIOPLANO


Uma vez mais o Arioplano aterrou com a força toda. Um gozo de apetite.

MARILUZ


Coitadinha.

segunda-feira, março 10, 2008

CLÁSSICA

Av. de Roma, Lisboa, 08.03.2008

COFRE VERDE

Ovas à segunda-feira para retomar o ritmo da continência.
(O Cofre Verde esteve aberto Sábado passado toda a tarde por causa da manif dos profs. Esgotou tudo o que era de comida. Mas, mesmo sem fazer negócio, manteve até ao fim o serviço de WC. Disse-me o Pereira agora ao almoço que a fila atravessa o restaurante até à rua.)

FUTEBOLÊS


Existe uma expressão linguística que significa o dramático, o decisivo, o tudo-ou-nada. " De Vida ou de Morte".
Uma vez, um falador de português, desses provenientes da Universidade do Futebol, tão fértil de vocabulário, tão exímio na forma verbal, tão sofisticado no advérbio, tão inventivo na alegoria, quis dizer a um jornalista que o jogo ia ser de vida ou de morte. E adaptou o conceito para futebolês tentando dizer: "vai ser um jogo de "ou matas ou morres". Aliás, no mais correcto alinhamento retórico que utiliza a segunda pessoa do singular para se referir a ele próprio ( "João Jogador, o que pensa do jogo ?" Resposta do JJ: "Eh pá, tu quando ganhas ficas muita contente..." ).
Então, aquele falador de português, pretendendo dizer "ou matas ou morres", pensou, hesitou, engasgou-se, tentou lembrar-se como seria e à terceira tentativa lá conseguiu dizer "vai ser um jogo mata-mata". Ou seja, o erudito só se lembrou de metade da acção. Nem teve esperteza para configurar em termos linguísticos a totalidade da acção que pretendia descrever.
Mas, extraordinariamente, os jornalistas portugueses pegaram naquela frase de profundo significado futebolístico, onde descortinaram tremendo repique tropical, e passaram a utilizá-la como um conceito acabado significante de jogo decisivo. Assim, qualquer das escolas de esmerada linguística em que se transformaram as redacções desportivas dos três canais televisivos, as congenéres da rádio e os intelectuais dos jornais desportivos pegaram na frase e acabaram por atingir o ridículo de a usar numa primeira página.
Oh labrego, aquilo do "mata-mata" não existe, nunca existiu. Foi um mero lapso discursivo devido a ignorância escolar elementar. E nem sequer tem um significado literal. A única realidade "mata-mata" que existe consiste numa tartaruga carnívora da América Central e do Sul que tem essa denominação, não por correspondência ao verbo matar, mas porque os índios assim lhe chamam.

MANIF


A minha Mulher, vestida de luto, tão arranjada, toda produzida, a estrear-se numa manif. Parecia uma viúva alegre. Vi-a tão motivada, tão voluntariosa, tão radiosa que até lhe perguntei se ia ao meu Funeral…

PONTE DO REGUENGO

A Estrada Nacional Nº 3 liga, pela margem norte do Tejo, Carregado a Santarém e a Nacional nº 118 corre em pararelo ao longo da margem sul do rio. Para atravessar os eixos costumo usar uma estrada municipal que passa por Vale da Pedra (creio que é a terra de Marco Chagas), Reguengo e Valada até Porto de Muge e a Ponte a que me referi no outro post. No Reguengo - que é um braço do rio Tejo usado como canal de irrigação - passa a Linha do Norte, a mais importante ferrovia portuguesa. Há cerca de 4 anos foi construído um viaduto novo que permite assistir à passagem dos comboios. Nem desmontei da bicicleta para fazer a frame. O veículo ia a cento e muitos à hora e quase não faz barulho ao passar. O efeito Doppler quase que não se percebe. A tecnologia ferroviária actual já nada tem a ver com o Pouca-terra-pouca-terra.

PORTO DE MUGE


A Ponte Rainha D. Amélia, projectada em 1903 por Gustave Eiffel, é a única travessia do Tejo entre Santarém e Vila Franca de Xira. Está localizada no paralelo do Cartaxo e permite aceder à Estrada Nacional nº 118 que, em especial, liga Porto Alto a toda a lezíria Sul até Almorol e Abrantes. Costumo utilizá-la no sentido Norte-sul quando inverto o sentido da viagem para voltar a Lisboa. Por Sacavém, Xira, Carregado, Azambuja, Cruz do Campo, Valada, Porto de Muge, Ponte, Muge, Salvaterra, Benavente, Porto Alto, Xira e Lisboa corresponde a 145 Km. Pela primeira vez na minha vida fiz a totalidade do percurso na pedaleira de 50 dentes (à excepção de pequenos troços por razões de transito ou de mau pavimento, que não por causa das subidas). Foram quase cinco horas e meia para uma média - tirada na Expo, ao Km 138, de 26,70 Km/hora. E só parei em Salvaterra de Magos, aí pelo Km 90, para comprar água e meter um café e um pampilho. Em termos atléticos é um feito subjectivo que me envaidece. Bem sei que para os meus amigos ciclistas é normal tal desempenho, mas para o meu nível de ciclismo é um "feito" conseguido com muita aplicação em especial nas maquinetas de pernas no Ginásio. No domingo estava estoirado com muitas dores musculares e optei por descansar.

sexta-feira, março 07, 2008

XOKOS


Choquinhos grelhados com batata assada a murro.
(amanhã o Cofre Verde vai estar aberto para facultar serviço de WC aos manifestantes)

quinta-feira, março 06, 2008

AÇORDA

Açorda de Coentros com Camarão Frito em Alho.

CADA QUAL COM A SUA

Tirado daqui.

TREINADOR DE BANCADA


O Futebol é um jogo colectivo. Consiste em levar a bola dominada até a fazer entrar na baliza do adversário. O campo é grande e os adversários são muitos. Por isso dificilmente algum jogador, isolado, lograria atingir o objectivo sem a colaboração dos seus colegas de equipa. Um bom treinador é aquele que consegue adequar a habilidade individual de cada jogador ao melhor desempenho do conjunto. E isso faz-se refreando a natural tendencia individualista e obrigando à partilha do esforço, ao mesmo tempo que se inibe a actividade do adversário. Costumo usar dois indicadores empíricos para aferir estas qualidades: quantas jogadas individuais com mais do que 2 fintas acontecem e se a equipa ao intervalo altera para melhor ou para pior o respectivo desempenho colectivo. Em ambos os testes Scolari e Jesualdo falham com estrondo. O primeiro muito mais do que o segundo. Assim, e pese embora a selecção nacional e a equipa do FCP estarem preenchidas por lotes de extraordinários jogadores que só muito raramente se conseguem reunir, não logram abandonar uma confrangedora mediania de resultados colectivos. Aqui e ali disfarçados por um isolado resultado proveniente de um explosivo génio individual. Mas isso, mais do que mérito, é o verdadeiro defeito. Não passam de efémeros êxitos que embriagam e que vão disfarçando a falta de consistência do desempenho colectivo. Estou farto de ver os adversários do FCP e da selecção nacional voltarem do intervalo com maior eficácia colectiva, enfim, a jogar uma melhor segunda parte. Isso acontece porque os treinadores dessas equipas desempenham com mérito a respectiva função: conseguem melhorar o funcionamento colectivo pese embora o seu grupo de jogadores a maior parte das vezes ser composto por broncos, toscos e chutadores para onde estão virados.
Sempre que Scolari e Jesualdo deparam com um treinador um pouco mais organizado e evoluído invarialvelmente claudicam. Este ano o FCP atingirá o título com a facilidade que os directos adversários lhe estão a conceder. A selecção nacional, por seu lado, vai ficar na fase de grupos do europeu depois de derrotas humilhantes. Fica a frustração do que se poderia retirar de tão bons jogadores com um treinador menos parlapatão. Para a maioria ficará a emoção das bandeirinhas, a defesa do resultado mínimo de ponta-pé-para-a-frente, o desempate por penalties e as habituais cenas de violencia dentro do campo. As pessoas, carentes de sensações, não percebem que isso é apenas emoção que também se consegue nos combates de galos. Nada tem a ver com futebol.
Para não falar já do pinderiquismo nacional de usar a morte de familiares como o despudorado galvanizador psicológico da equipa. À falta de táctica convincente, pergunta-se "quem morreu esta semana?", "então vamos ganhar para lhe fazer uma homenagem". Esta tão baixinha, pequenina, oportunista, desenvergonhada e habitual prática nem merece mais comentários. É torpe em demasia. Pobre futebol.
Pelo meu lado, vou voltar ao ciclismo.

quarta-feira, março 05, 2008

TELA


Hoje recebi uma tela especial. Obrigado.

AJUDA

...eh pá, o Paraty não pode ser já de seguida. Dava muito nas vistas. Só se fosse o Bruno Paixão. Ou aquele símbolo da excelência na isenção chamado Carlos Valente. Tanto que o gajo ajudou durante cerca de vinte anos de transparência......Ainda hoje, quando oiço a palavra "valente", agarro logo a carteira. Reflexos condicionados, que querem ?...

terça-feira, março 04, 2008

MASSADA

Massada de peixe. No Cofre Verde.

CUBA LIBRE

Tirado daqui.

OS FRACOS

Não é todos os dias que se defronta o maior clube do mundo. O mais, o maior e assim. Sabe-se que há adeptos do Getafe que, vindo a Lisboa, vão ficar pela Baixa a beber imperiais por não terem coragem de ver no Estádio a sua equipa a ser massacrada por aquela máquina trituradora de fazer futebol. Há adeptos do Getafe em pânico. Sobretudo se jogar o Nuno Gomes.
Pelo meu lado, e porque sou um romântico incorrigível, sou obrigado a apoiar a equipa mais fraca. Por isso, Força Getafe.

segunda-feira, março 03, 2008

MARGINAL

Há dias em que a Marginal de Cascais pela manhã é um local especial. E na zona da Parede o cheiro a mar é uma coisa única.

CHOCO FRITO



Choco frito com arroz de grelos.

TINHA-TE AVISADO...

Pois é, Francis, eu tinha-te avisado. Com o Paraty...
Ou com o Bruno Paixão... Mas quando somos nós com razões de queixa, vocês acham que não devem tomar partido, e ficam caladinhos. Agora aguentem-se.
Para mim, é claro: cada vez que estiver em causa um campeonato ou o acesso à Champions, estes senhores usam óculos vermelhos.

A HIENA


O professor explicava que a hiena é um animal que come merda e carne podre, só faz sexo uma vez por ano e que está sempre a rir.
Ao que o aluno interpelou: " - Se só come merda, só faz sexo uma vez por ano, ri de quê ?"

MARÇO

No Campus da UCP de Lisboa, a Primavera já floriu. O último dia da Pós-Graduação.

HOQUEI EM LINHA



Antes do treino dos meus rapazes, decorreu um jogo de hoquei em linha. Uma coisa com música de orgão nas interrupções, árbitro com uniforme prisional, dureza que baste e lealdade no choque. Os verdes ganharam por 12 a 1. Pensei que seria um augúrio para o jogo da noite...