quarta-feira, janeiro 31, 2007

REFERENDUM I


Com tanta discussão na blogosfera, até parecia mal que Oxiclista não assumisse posição sobre a matéria.

PRIMEIRO DIA


5 de Agosto de 2006. Partira de Montijo, pela fresca da manhã. Cheguei a Montemor-o-Novo pelo meio dia e com o calor a fazer-se notar. Já tinha completado 90 Km e quem conhece a entrada de Montemor percebe que ainda me faltava subir um doloroso quilómetro. Almocei duas pratadas de sopa de cozido com aroma a hortelã e mandei abaixo meio melão fresquinho. Duas águas das pedras para enganar a goela com as bolhas e um café. Na força do calor arranquei para Arraiolos. Fiz mal. Esses últimos 18 Km demoraram hora e meia debaixo do tórrido sol alentejano das duas da tarde. À noite em Arraiolos informaram-me que nesse dia tinham estado 44 graus à sombra. Nos dias seguintes, depois de almoçar não voltei a pôr-me à estrada antes das 5 da tarde. Aliás, aproveitei para assistir pela TV à chegada das etapas da Volta. E das 5 até às 9 ainda tinha mais do que tempo para fazer os 30/40 Km que faltavam para acabar cada jornada.

O CALENDÁRIO


Este é o verdadeiro calendário LA-Alumínios 2006 composto por várias fotografias da equipa de cicloturismo. Os meus filhos acham o máximo ter um calendário com fotografias do pai em lycra vestido.

terça-feira, janeiro 30, 2007

TAVIRA


11 de Agosto de 2006. Cerca das sete e meia da manhã. O sol pelas costas ainda estava baixo. A Nacional 125 a esta hora é um percurso muito agradável. Tinha largado de Manta Rota para almoçar em Vale do Lobo e dormir em Guia depois de mais de 100 Km. Em Vale do Lobo fui perseguido por dois seguranças motorizados. Quando viram o meu reboque B.o.B. pensaram que eu ia assaltar alguma vivenda. Há seguranças muita estúpidos...

SO FAR SO GOOD


Há uma semana fui de manhã a Almada acudir a uma viúva e a um orfão e voltei a correr para enfrentar uma das batalhas mais exigentes da minha vida profissional. Pelo contexto, pelo adversário, pelo inimigo, pela matéria. Logo no momento senti que estive à altura, apesar das trinta mil dúvidas que me assolaram assim que me calei. O sumário do resultado era hoje afixado em pauta. Nervosito lá fui espreitar. "Concedido Provimento". Ui, sabe tão bem. Os pormenores só chegam pelo correio depois de amanhã.
Afinal, matei mesmo o borrego.
Como se percebe, esta matéria é só para consumo interno. Desculpem os amigos esta pública exibição de imodéstia, ainda por cima muito sacana pois insusceptível de ser concretizada por razões deontológicas. Estou para aqui a vangloriar-me sem poder exibir os meandros e as subtilezas do enredo. Mas está a saber tão bem quanto a escalada à Torre que consegui o ano passado.
Jogo de 2007 : Carneiro 1 - Puta da Vida 0

CALENDÁRIO


Esta fotografia da equipa LA já fez um ano em Setembro passado. Foi tirada no Jamor durante o Passeio dos Estádios no qual visitámos todos os principais Estádios de Lisboa incluindo o Municipal de Oeiras e uma aproximação pela Avenida de Ceuta ao da Tapadinha. Durante algum tempo a fotografia esteve acessível no site da LA-Alumínios e até serviu para compôr o calendário de 2006. (É verdade, os outros editam calendários com gajas nuas, mas a LA-Alumínios edita calendários com os seus cicloturistas, para que as amigas e admiradoras em geral os ponham na parede durante um ano inteiro).
Recentemente deparei com a fotografia no site Notícias do Pedal da titularidade do amigo Morais de quem já falei há algumas semanas atrás e cujo site recomendo.

PETIZES

(crédito: carlota joaquina)

Numa época em que se discute o tratamento que a justiça dá ou se pretende que dê às crianças, convém que recordemos o dia em que cada um dos nossos filhos conseguiu andar de bicicleta pela primeira vez sem rodinhas de apoio. Um dia descansado para nós que deixámos de correr dobrados atrás deles e um dia importante para os miúdos que sentiram mais uma conquista no seu crescimento. Os petizes da fotografia podem ser quaisquer uns. Aliás, nem sei quem sejam. São miúdos do mundo, com direito a tudo, até a andar de bicicleta. Espero que tenham quem os ensine a largar as rodinhas.



segunda-feira, janeiro 29, 2007

ESTE DOMINGO

(crédito: Andigena)

Este Domingo fiquei em casa. Às oito da manhã a temperatura acutilante e a humidade na estrada e na atmosfera fizeram-me suspeitar da queda de neve. E pelas dez e meia a caminho do Pingo Doce confirmei a minha suspeita. Fiquei todo o dia impaciente e irritadiço. As manhãs de Domingo na estrada já são mesmo um vício.

sexta-feira, janeiro 26, 2007

NOVO VISUAL




Na época de 2007 a LA-Alumínios assume o principal patrocínio da equipa da Maia-Milaneza-MSS. Pela ordem que aparece nos equipamentos parece que a equipa terá como denominação oficial LA-Alumínios -MSS-Milaneza. O ciclista que serve de manequim na apresentação da equipa profissional é o Miguel Almeida, aliás, filho e sobrinho da casa-mãe, que alinha pela Secção do Algarve do Cicloturismo. Quase que o não conhecia. Os miúdos nestas idades passam a homens muito rapidamente. Pelo cicloturismo estamos na expectativa dos novos equipamentos. Pensa-se que sejam iguais aos dos profissionais. Eu preciso desesperadamente de um. O velhinho azul já fez mais de 10.000 Km e ainda por cima engordei. Além de já estar gasto pareço uma quarentona de peitaça 44 a pensar que uma copa 36 ainda serve...

AQUI VAI FRUTA

(crédito: Fonseca)

"Aqui vai fruta" é uma expressão, se calhar uma interjeição, muito utilizada pelo Bernardo. Aplica-a indiscriminadamente a propósito de bicicletas, cerveja, petiscos e gajas boas. Está bem disposto, animado com os amigos, passa uma gaja boa e ele exclama: "Aqui vai fruta". Vamos em pelotão, ele decide passar para a frente para impôr o ritmo e exclama: "Aqui vai fruta". Conta-se uma anedota em que a vítima é um chefe e ele exclama: "Aqui vai fruta".
Na corrida dos campeões que a equipa LA-Alumínios não ganhou porque, em especial não fui convocado, o Bernardo andou a puxar pelo pelotão, a tentar não perder muito tempo para os da frente. Até aposto que gritou mais do que uma vez: "Aqui vai fruta"...

VAMOS...


(crédito: carolzinha)

...lá a ver se é desta que o Engenheiro Azurara dá uma voltinha para fazer peito para o almoço.

É que a máquina é uma "black 'n roll". Não é uma treta qualquer.

MÉXICO

Óleo de Máximino Javier.

PEDAIS - SISTEMAS V




Actualmente uso uns pedais da Shimano de tipo SPD com a referência PD-A520. O par pesa cerca de 300 gramas e custou cerca de 30 €. Ao contrário dos pedais de BTT puros, a base de apoio é algo generosa. As calhas compatíveis são tipicamente de BTT de dupla fixação. Aos principiantes aconselha-se que a compra dos pedais nunca seja desacompanhada da compra dos sapatos. A interacção entre uns e outros é essencial para a eficácia e, sobretudo, para o conforto no repetido até à exaustão acto de pedalar.

PEDAIS - SISTEMAS IV



Depois de muitos estudos comparativos, optei pelos sapatos Nike Kato III Strap. Fora da bicicleta funcionam como uns autênticos sapatos de desporto. Dá para correr, para marchar, para fincar no chão quando é preciso fazer força. A sola apresenta uma depressão onde é possível fixar a travessa para engatar no pedal, sem que esse bocado de metal interfira com a estabilidade da sola. O modelo saiu em 2005 - na Europa no final do ano. Custaram cerca de 100 €. Uso no calor e com chuva. São relativamente leves e muito confortáveis. Com os sapatos Shimano de tipo racer cheguei a sofrer dores nos ossos na planta dos pés ao fim de 4 horas de pedalar. Com estes sapatos Nike nunca tive dores dessas. Tecnicamente este modelo da Nike denomina-se sapato de touring que é a exacta utilização que lhe tenho dado. Pedalar durante horas seguidas. Parar para abastecer, para empurrar o reboque da bicicleta, para ir ao WC e a outros locais de pavimento escorregadio, e dispor de uns sapatos de utilização universal que correspondem a todo os usos. E quando acompanho os meus colegas de equipa em situações de ciclodesporto não sinto que seja por causa dos sapatos que eu tenho mais dificuldade em acompanhá-los. Moral da história: Grande compra que eu fiz.

PEDAIS - SISTEMAS III













Durante muito tempo usei os meus sapatos Shimano - "Com sapatos shimano, ande calçado todo o ano" - com travessas Look nuns pedais Look 3,1. Como se vê pela imagem, este sistema de calhas triangulares obriga a caminhar com a frente do pé muito levantada. Ou seja, são ideais para pedalar pois a grande superfície de contacto entre o pedal e o sapato proporcionada pelo amplo triângulo da calha, faz aumentar a eficácia e o conforto do pé ao distribuir a pressão exercida pelos ossos. Quando paramos ou chegamos ao fim da viagem, é que parecemos uns burros com ferraduras novas. E como o meu interesse pelas bicicletas está para lá - diria, mesmo, muito para lá - da mera performance em percursos de 3 ou 4 horas em ciclodesporto, fui obrigado a equacionar a funcionalidade dos sapatos e dos pedais.

quarta-feira, janeiro 24, 2007

PEDAIS - SISTEMAS II


Estes esquemas apresentam as três formas de fixação das calhas dos pedais à sola dos sapatos.
O sistema triangular é o mais usual. Quase que me atreveria a dizer que é o sistema universal para ciclismo de estrada. Admite as calhas sobredimensionadas da Look e de todas as outras marcas mais ou menos decalcadas - Time, Shimano, Campagnolo, etc.. A vantagem das calhas sobredimensionadas traduz-se no aumento da superfície de contacto entre a sola e o pedal, evitando que o ponto de contacto entre o pé e o pedal seja muito localizado. O que, ao fim de 4 ou 5 horas de contacto constante pode provocar dores nos pés. Acontece, porém, que a procura de rigidez nas solas deste tipo de sapatos - todas as marcas já dispõem de solas em fibra de carbono nos modelos mais sofisticados - tem feito diminuir o tamanho das calhas, pois que a redução de superfície de contacto é compensada pela rigidez estrutural da sola dos sapatos. Mas as novidades surgem em catadupa, por isso, ainda não há ideias definitivas.
O sistema da direita - o SPD - é normalmente usado nas BTT's. A calha é metálica e não plástica como no sistema triangular. E utiliza apenas dois orifícios de fixação à sola, pois é bastante mais pequena do que a triangular. Estas calhas têm a forma de losango, formando um triangulo virado para a frente e outro virado para trás. Este tipo de calha, se montado nuns sapatos de estrada tradicionais, comporta grande perigo, pois acaba por ser o ponto de contacto entre o sapato e o piso, ocasionando escorregadelas sistemáticas. Por isso, estas calhas devem ser montadas em sapatos que envolvam uma depressão na face interna da sola, para que o resto da sola fique a um nível superior ao da calha, não deixando que esta interaja com o pavimento.
O sistema da esquerda, denominado de SPD-R, não conheço. Pelo R presume-se que seja de racing. Eu só usei os outros dois sistemas.

MANOS MARQUES

(chegado por e-mail)


Agora sim, encontrei qualquer coisa que está à altura do repto ciclístico dirigido aos editores d' A Candeia. Como é costume lá em casa, o primeiro a levantar-se...
Com os cumprimentos da casa.

PEDAIS - SISTEMAS I





Os ciclistas com alguma pretensão na arte de pedalar usam um sistema que liga os pedais à sola dos sapatos, de modo a que o esforço de pressão sobre o pedal proporcione a maior eficácia. Os mais avançados na arte de pedalar aproveitam até o movimento de recuperação da perna na parte de trás do movimento puxando para cima o pedal. Os iniciados receiam muito o pedalar de pés presos, mas rapidamente se habituam. Pese embora a maior parte das quedas que presenciamos nos passeios com muitos cicloturistas derivarem da má utilização do sistema nas chegadas e nas partidas.

Nas imagens, temos um dos modelos de pedal da Look e em baixo a respectiva calha que se deve fixar à sola rígida do sapato. Nas imagens do meio temos, a título exemplificativo, um modelo da conceituada marca Diadora e uma imagem da respectiva sola rígida com os orifícios próprios para aquela fixação.

O conjunto agora apresentado está muito próximo do usado pelos profissionais e é utilizado - com variações de materiais e de preços - pela grande maioria dos praticantes de cicloturismo na modalidade de estrada.

O sistema dos pedais Look funciona muito bem, o mercado indica que é o melhor equipamento, pois é o que mais se usa, mas não resolve um problema: a marcha a pé quando desmontamos a bicicleta. A sola rígida e o levantamento da parte da frente do pé devido à calha fixada não permitem uma marcha segura ou confortável ou eficaz. Existem umas forras em borracha que se aplicam por cima das calhas, mas mesmo assim, a progressão a pé é muito deficiente.

O VAPOR DA TRAFARIA


Ainda hoje encontro quem tenha utilizado o barco a vapor da Trafaria a caminho da Costa da Caparica. Bem sei que esteve ao serviço até aos anos 60. Mas a frase envolve-me sempre numa névoa oitocentista.

1958


Há quase 50 anos publicitava-se a bicicleta com esta ingenuidade toda.

terça-feira, janeiro 23, 2007

LONGE DE MANSO


Esta é só mesmo para consumo interno. Para que fique gravada para memória futura. Hoje estive longe de ser um cordeiro.Dia 30 logo se vê o tamanho do borrego.

segunda-feira, janeiro 22, 2007

CENAS DO PEDAL

(crédito:anababanasplit)

No primeiro passeio do ano em Lisboa promovido pela FPCUBicicleta, apareceu um jovem casal utilizando umas bicicletas deste tipo. Acabaram por não acompanhar o grosso da caravana. Vou investigar este veículo para depois lhe fazer uma apresentação condigna. Entretanto, podem visitar o http://www.cenasapedal.com/blog/. Está lá tudo.

À DEFESA


(Crédito:Julio Vargas)

Condução defensiva, em traços simples, é o comportamento na estrada que nos mantém preparados para as viragens que os outros informam que fazem, ou não informam que fazem ou informam que fazem para um lado e acabam por fazer para o outro.

ARRIBA MÉXICO


(Crédito: Fotoben)

ESTORIL


Já lá passei dezenas de vezes. É o topo de uma subida chata que separa Cascais do Estoril. A luz estava de feição e a vista para leste era esplêndida. Estava de regresso do Guincho. Mais um exercício de controlo de stress percorrer aquela ciclovia que serve para tudo menos para praticar ciclismo. Ainda esta semana vai seguir uma cartinha para o Senhor Vereador de Cascais com cópia para o Director geral de Viação. De Carcavelos para lá estava nortada. Foi mais fácil o regresso. Ao todo 97 Km, pouco abaixo de 25 à hora e mais de 5.000 Kcal. À tarde dormi a sesta descansado. Já sabia que o Lucílio ia arranjar os livres do costume e expulsar pelo menos um dos outros.

PAI E FILHA


Último Sábado pela manhã enevoada. Às nove horas parecia que o tempo ia descobrir, mas o nevoeiro acabou por cerrar até depois do meio-dia. Fiz 92 Km, mantive a média acima dos 25, consumi mais de 4.000 Kcal e andei cerca de 80 % do tempo na pedaleira grande. O que me tem comportado uma dor de quadrícepes que me obriga a lembrar a façanha. Deparei com este Pai e esta Filha. Lembrei-me do outro Pai que está preso e que não pode ensinar a filha a andar de bicicleta, devido à embriaguez pelos papéis e à incapacidade de olhar pela janela e ver a vida cá fora que uma preocupante maioria de Juízes vai revelando na nossa sociedade.

sexta-feira, janeiro 19, 2007

MONET

(crédito: Pedalibre)

OLÁ


(crédito: pachacamama)

Olá para vocês também.

ESTE FIM DE SEMANA

(Crédito:anderos)

... vamos levar as namoradas a dar uma volta.

NÃO SABE


(crédito: nandos)

Bicicleta não sabe nadar, iô.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

HOJE...


(crédito: Bilobicles)

...tenho visitas para o jantar.

MÉXICO

O Autor do óleo é um artista mexicano que assina como José Luis. Confesso que não alcancei o sentido exacto.

A CANDEIA


(crédito: Malglan)

Dedicado aos manos Marques da Candeia.

FLORIS

(crédito: Luiz Carlos)
Era eu miúdo, passava na RTP a seguir ao almoço de domingo uma série de acção em língua alemã, num contexto de lutas e espadas medievais, com bravos guerreiros louros de genitália volumosa e espartilhadas moças louras de peitaça transbordante que tinha como protagonista um herói-cavaleiro de nome Floris Von Rosemund. Este era o título original da série que aparecia no início de cada episódio. Mas na legenda em língua portuguesa a tradução rezava "Flores para Rosemund".

LA DAME DU LAC


(crédito: 'Traducetodo')

EMBRIAGADA

A VERDADEIRA

(crédito: Toboi)
Há quem entenda que esta é a verdadeira bicicleta.

quarta-feira, janeiro 17, 2007

CURIOSIDADE FEMININA

A amiga Sulista não tem conseguido disfarçar a curiosidade em pretender identificar-me sempre que edito fotografias de grupos que eu integre. Porque não é delicado manter essa situação de indefinição, aqui fica, de uma vez por todas, a minha fotografia que amavelmente me foi enviada por uma grande artista plástica.

TABACO NO INATEL


A próxima vez que for correr para o Inatel levo comigo a minha prima Micas. Quero ver quantos gajos me vão responder torto quando os mandar apagar a porra do cigarro.
Querem guerra, pois vão tê-la...

PROVEDOR DO INATEL II

Exmo Senhor ... Carneiro,

Tomámos nota das observações que nos faz, que transmitimos ao serviço directivo do Parque.
Como é óbvio, num espaço tão grande como é o 1º de Maio, é extremamente difícil controlar o vício dos fumadores; quanto aos aparelhos usados e que libertam gases, merecem um tratamento.

Agradecendo todas as sugestões que nos levam a melhorar o INATEL, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos

O PROVEDOR

Kalidás Barreto
Nota1: surpreendentemente rápida a resposta do Senhor Provedor do Inatel.
Nota2: a questão dos fumadores de tabaco não é a de os controlar; é de os proibir. E, a partir daí, qualquer utente no exercício legal e cívico dos seus direitos já pode interpelar directamente o fumador que lhe esteja a atirar fumo para o nariz.
Nota3: Os "aparelhos que libertam gases" é um motocultivador que já só se usa nos confins do mundo rural.
Nota 4: Pela resposta vaga e politicamente correcta, é de prever que tudo ficará na mesma.
Nota 5. Vamos aguardar duas semanas. Depois, sendo caso disso, cartinha para uma das TV's que, conforme é público, é a única forma de motivar o aparelho do Estado a desemperrar.
Nota6: Eu seja cão se o próximo gajo que dentro do Inatel me atirar fumo para o nariz não vai logo ser mandado para o c....

PINARELLO FPX


Este modelo é fabricado em magnésio. Foi a grande inovação da marca para o ano de 2006. O quadro pesa 1200 gramas e custará cerca de 4.000 €. Sinceramente desconheço quais as vantagens ou os inconvenientes deste modelo em comparação com o Paris Carbon. É assim como comparar um maseratti com um ferrari.